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"Brasil pode usar sua posição para ajudar no desafio da inclusão financeira mundial"
Cerca de um quinto de todos os adultos não têm conta bancária, apesar do progresso significativo nas últimas duas décadas. Não têm espaço seguro para guardar o seu dinheiro, o que torna quase impossível acumular riqueza ou escapar à pobreza. A boa notícia é que temos uma solução comprovada para este problema: a infraestrutura pública digital.
Trabalho e Mudança Climática: Estratégias do G20 para uma Transição Justa
As mudanças climáticas têm impactado diretamente na piora da qualidade de vida dos trabalhadores de todo o mundo. Eles estão mais expostos a diversos riscos à saúde e à segurança devido a eventos meteorológicos extremos, como exposição à radiação ultravioleta solar, poluição do ar no local de trabalho, doenças transmitidas por vetores e produtos agroquímicos, segundo relatório da Organização Mundial do Trabalho. Em artigo exclusivo para o site G20 Brasil, o pesquisador Atahualpa Blanchet, analisa o papel dos países-membros do G20 na indicação de caminhos e soluções para este desafio. Segundo ele, Transição Justa é um dos conceitos em destaque para coordenar, internacionalmente, um conjunto de medidas para lidar de forma eficaz com as causas e efeitos das mudanças climáticas e seus impactos na classe trabalhadora e comunidades atingidas.
A urgência do combate à pobreza energética: como o G20 e o Brasil podem contribuir para o acesso universal à energia
Pensar em formas de combater a fome e a pobreza implica refletir, também, sobre o acesso universal à energia. Em artigo exclusivo para o site G20 Brasil, o pesquisador do Ineep (Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), André Leão, aprofunda o conceito de pobreza energética, apontando como investimentos para superar o problema podem ajudar no combate à fome e à pobreza - prioridade da presidência brasileira do G20. No texto, Leão, que também é doutor em Ciência Política pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ), lembra que o tema é uma das prioridades do Grupo de Trabalho de Transições Energéticas do G20, que realiza sua próxima reunião, ministerial, entre os dias 30 de setembro e 2 de outubro.
Quando a guerra se estende ao espaço da informação: o impacto da desinformação e do discurso de ódio para os conflitos armados
A desinformação pode ter um impacto devastador durante conflitos armados. Informações não confiáveis podem impedir as pessoas de terem acesso a lugares seguros, fazer com que se retirem de certas áreas através de passagens perigosas ou impedir o acesso a serviços essenciais ou à assistência humanitária. Em artigo exclusivo para o site G20 Brasil, a assessora de Riscos Digitais do Departamento de Proteção do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), Joelle Rizk, alerta para a propagação da desinformação, discursos de ódio e narrativas desumanizantes que têm como alvo pessoas que precisam de proteção, como as refugiadas e deslocadas, infectando-as com medo e colocando em risco a sua segurança.
Biodiversidade linguística, crise climática e preservação de conhecimentos ancestrais
As línguas indígenas fazem parte do patrimônio nacional e estão sendo ameaçadas de extinção. Em 50 anos, cerca de 20 línguas podem desaparecer no Brasil, de acordo com especialistas. Diante da situação crítica de iminente perda da imensa riqueza de possibilidades de expressão de povos e sociedades, foi instituída pela Assembleia Geral das Nações Unidas a Década Internacional das Línguas Indígenas (DILI) para o decênio 2022-2032. Confira o artigo da professora da Universidade de Brasília Altaci Corrêa, exclusivo para o site G20 Brasil.
A importância de respeitar o ciclo natural da água para alcançar a segurança hídrica
Passados quase dois meses da tragédia no Sul do Brasil, o biólogo especializado em gestão ambiental e professor da Universidade de Brasília, Carlos Saito, explica, em artigo exclusivo para o site G20 Brasil, o ciclo natural da água e sua importância para a preservação de um equilíbrio no meio ambiente. Para ele, é preciso continuar a debater a intervenção humana na natureza para impedir que novas catástrofes aconteçam. O professor também chama a atenção para algumas leis ambientais que são consideradas empecilho para o desenvolvimento econômico mas que, diante de tragédias com inúmeras perdas humanas e materiais, esta é uma visão que precisa ser repensada. Leia o artigo na íntegra.
Combater a desigualdade trabalhista é o desafio do nosso tempo
Em um mundo cada vez mais globalizado e interconectado, desigualdade trabalhista continua sendo um desafio não enfrentado em muitas sociedades. Para o ministro do Trabalho do Brasil e as ministras da África do Sul e da Espanha, para enfrentar adequadamente esse desafio é preciso abandonar modelos e respostas tradicionais que favorecem a desregulamentação, que deram provas de não funcionar, e buscar formas mais igualitárias e justas para a superação do problema. Confira texto assinado conjuntamente pelos três ministros, especial para o site G20 Brasil.
Sem ciência, não há justiça social: no G20, Brasil impulsiona debates urgentes, abre espaço para a sociedade e dá exemplo para o mundo
Em artigo exclusivo para o site G20 Brasil, a presidente da Academia Brasileira de Ciências e sherpa do grupo de engajamento Science 20, Helena Nader, reforça a importância da participação da ciência em questões que afetam a sociedade. Com o tema “Ciência para a Transformação Global”, grupo fechou recomendações em áreas como inteligência artificial, bioeconomia, processo de transição energética, desafios da saúde e justiça social.
O G20 e a Regulação do Trabalho de Plataformas por Aplicativos
Frente aos impactos das transformações tecnológicas e da rápida ascensão da Inteligência Artificial no mercado de trabalho, o G20 é espaço fundamental para aplicação de princípios éticos de transparência e de garantia de direitos trabalhistas, defende o pesquisador Atahualpa Blanchet, em artigo exclusivo para o site G20 Brasil.
Iruaka yatsɨ: biodiversidade kumitsapura, ikua wata uyarun yai ikua ɨmɨnan
Kumitsanu tapuiya yauki ikua petse Pindorama ikua uyarun ukaima. Pichka chunka wata, mukuika chunka kumitsanu ukɨrɨ ritama nuanka. Yai kumitsanu uyarun yai ukaima ikua ɨmɨnan, utsu yauki yatɨrɨpan Nações Unidas chunka internacional kumitsa tapuiya (DILI) Chunkatsen watanu 2022-2032. Tsenu, umipura kumitsa Kokama, kuachiaraka yumitawara waina Universidade Brasília Altaci Corrêa Rubim, umipuratsen site G20 Pindorama.
O Brasil no G20 e a liderança na transição energética
Encorajar os demais países na transformação da matriz energética mundial, de modo a torná-la cada vez mais limpa, é um desafio importante para o Brasil em um momento em que o país preside o G20 e estará à frente da COP 30, a ser realizada em 2025. O Brasil já lidera pelo exemplo: matriz energética brasileira já é uma das mais limpas do mundo. Segundo dados do Energy Institute (2023), quase metade da energia consumida no país (49%) é oriunda de fontes renováveis. No que diz respeito à geração de eletricidade, a matriz elétrica do Brasil é dominada por hidroeletricidade, energia solar, eólica, biocombustíveis, biomassa e geotérmica. Em artigo exclusivo para o site G20 Brasil, André Leão, pesquisador do Ineep (Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) e doutor em Ciência Política pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ), avalia as oportunidades que a liderança brasileira em importantes fóruns globais pode trazer para que financiamentos para transições energéticas cheguem a países do Sul Global.
O Brasil frustrou uma tentativa de golpe. O que aprendemos
"O sistema eleitoral brasileiro, reconhecido internacionalmente pela sua integridade, foi posto em dúvida por quem se elegeu por esse mesmo sistema. No Brasil, reclamavam da urna eletrônica como nos Estados Unidos reclamavam do voto pelo correio, sem nenhuma evidência. O objetivo dessas ilações falsas era desqualificar a democracia, para sua perpetuação no poder de forma autocrática.". Artigo do presidente Lula publicado no jornal norte-americano The Washington Post
Porque o G20 precisa do Data20
Uma governança global dos dados é urgente e o G20 pode aproveitar a oportunidade para promover debates produtivos, por meio de uma perspectiva inclusiva e justa. A sociedade civil global discute a inclusão do Data20 entre os grupos de engajamento do fórum para impulsionar o debate, que já é prioridade no grupo de trabalho de Economia Digital. Confira no artigo de Astha Kapoor (Co-fundadora do Aapti Institute, da India), Bruno Bioni (diretor-executivo da Data Privacy Brasil) e Stephanie Diepeveen (pesquisador associado na Universidade de Cambridge), exclusivo para o site G20 Brasil.
O G20 e a Inteligência Artificial: integridade da informação e adaptação em tempos de crise climática
Como as tecnologias emergentes, incluindo a Inteligência Artificial (IA), podem desempenhar um importante papel na mitigação e adaptação aos desafios climáticos? Dentre as suas inúmeras potencialidades, a IA pode ser utilizada para monitorar florestas e prever desastres naturais, facilitando a gestão de riscos e o planejamento de resposta a crises ambientais. Em artigo exclusivo para o site G20 Brasil, o pesquisador Atahualpa Blanchet aponta possibilidades de integrar alta tecnologia às necessidades prementes da humanidade de adaptar-se às mudanças climáticas cada vez mais intensas, no intuito de evitar cenários ainda mais catastróficos do que os atuais.
Impactos da Inteligência Artificial no mundo do trabalho
Enquanto os países ricos dominam tecnologia, patentes, dados e lucros relacionados à IA, o Sul Global é território para extrativismo de matérias-primas e fornecimento de mão-de-obra mal paga e sem direitos. Leia artigo da professora da Universidade de São Paulo, Roseli Figaro.