TRILHA DE SHERPAS

Emprego

Trabalho

O Grupo de Trabalho sobre Emprego terá como prioridade desenvolver ações para criar empregos de qualidade e promover o trabalho decente visando garantir a inclusão social e eliminar a pobreza, com uma transição justa face às transformações digitais e energéticas.

Sobre o GT

O grupo discutirá o cenário global do emprego, cada vez mais sob influência das mudanças tecnológicas, que devem ser compreendidas como o meio para melhorar a qualidade de vida da sociedade. Também será central o debate sobre a equidade de gênero e a promoção da diversidade no mundo do trabalho.

Para 2024 já estão previstas uma série de reuniões virtuais, presenciais e seminários  para discussão dos eixos prioritários do GT e elaboração da Declaração Ministerial que será apresentada durante a reunião dos Ministros do Trabalho.

Histórico do GT

As discussões do GT têm sido bastante amplas nos últimos anos. Em 2019 as prioridades definidas estavam relacionadas às novas formas de trabalho, às soluções para uma sociedade mais longeva e à equidade de gênero.

Em 2020, durante a presidência saudita, os temas prioritários foram emprego de jovens; adaptação dos sistemas previdenciários e de proteção social aos novos tipos de trabalho; aplicação de insights comportamentais no mundo do trabalho e emprego da mulher. 

Mais e melhores empregos para as mulheres foi a pauta presente em 2021, durante a presidência da Itália. 

Em 2022, sob a presidência da Indonésia, o grupo priorizou os seguintes temas: a integração de pessoas com deficiência no mercado de trabalho; a qualificação de trabalhadores para um crescimento inclusivo; a criação de empregos por Pequenas e Médias Empresas e empreendedorismo e a adaptação da proteção trabalhista para todos os trabalhadores.

Em 2023, a presidência indiana selecionou os tópicos relacionados à qualificação do trabalho (classificação e harmonização de habilidades); sistemas sustentáveis de proteção social e a proteção e trabalho decente para trabalhadores de plataformas. As intervenções brasileiras, na copresidência, reforçaram que as iniciativas de classificação e harmonização devem seguir padrões internacionais já estabelecidos e não criar “dumping”, nem precarização do trabalho.

O Ministério do Trabalho e Emprego é o coordenador do grupo

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