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Marandu'i G20 pegua 4 - Ysyryguasugui Sul do Brasilpe, Lula ojepyapy ojehuvare ára vai | Com enchentes no Sul do Brasil, presidente Lula alerta para a crise climática

Governo Brasilpegua omba’apo oipytyvõ haguã umi ohupyty akue ysyryguasu sul do Brasilpe. Oñepyrü rañe oipe’a ohasáva asýva upégui, ha avei oguerahauka y, karurã ha ogueraha ichupe kuéra heta ñepytyvõ. Mburuvicha brasileiro omoakãva pembarete he’i mbaretépe ha’e kuéra oñomoirü ohasa haguã ára vai. Pehendu marandu’i peikua’ave haguã.

07/06/2024 07:00 - Modificado há 2 meses

Poranduhá he’i: Governo federal brasileiro pegua heta mba’e tuicha Rio Grande do Sulpe, ohupyty akue amaguasu, omongu’e 15 mil omba’apóva opaichaguápe rembiapo. G20pe ko’ã tembiapo ombojepyapy ijetu’ugui ohasa haguã ára vai. Ano passado Brasil opyta omoakã haguã Grupos de Trabalho ha ojejapo Força Tarefa Mobilização Global rupi omotenonde mbarete ombohovái haguã ára vai.

Upe jeipe’a mbyte rupi governo federal oipe’a ohasáva asýva upégui, avei ogueraha karurã ha ogueraha ichupe kuéra heta ñepytyvõ ohupyty akue ára vai. Umi mba’apo omoakãva escritório de monitoramento governo omoï capital do estadope. Pe tembia’apo ojapóta ojepe’a haguã ñepytyvõ, mbopiro’y oiko ohasa porã haguã ára vai jave, omombarete avei sistemas de alerta.

Heta mba’e vai ojehu akue RS

Poranduhá he’i: Defesa Civil rupi ohupytýma 380 tetã’i kuéra, tuichave capital Porto Alegrepe ha tetã’i Região Metropolitanape. Upépe omba’apóva omombarete comunicaçãope, oipe’a umi ndahógaiva, oheka okañýva, estruturas de engenharia ohecha haguã, tape omopotïva, oipytyvô omopu’ã haguã postos de triagem ha jepyta haguã, transporte aéreo logístico, ombyatýva opaichagua ome’ë haguã, ogueraha ha ome’ë haguã opaichagua ñepytyvõ médico-odontológico ha opaichagua ñekotevëre rejapo haguã. Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional ome’ëma 8,39 milhões de reais ombohasa haguã 52 mil tembi’urã Rio Grande do Sulpe, Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) rupi.

Mburuvicha Lula oho ohecha ojehu vaiva ha omoakãva tembiaporã

Poranduhá he’i: Mburuvicha Luiz Inácio Lula da Silva, avei 13 ministros do governo, ohechauka ñomoirü mbarete tetãguasúpe upe ojehuváre omoï porã jevy haguã Rio Grande do Sul. Omombarete he’ívo tekotëve oñopytyvõ governo federal, estadual ha municipal ombohasa haguã oheja akue ysyryguasu. Lula ohechuka jepyapy tekotëveha oï tembiaporã ou jevy jave ára vai eterei. 

Lula: “Ndaipórimo’ãi jokoha jagueru jevy haguã mba’e tuichaeterei ko tetãme”, he’i enterove imprensape capital gaúcha, Porto Alegre.

Poranduhá he’i: Oñondiveparõ oñomombarete ikatu haguãicha ombohasa haguã umi ojehu meméva ára vai, omohenda ha omoakã porã pe tembiapo. Mburuvicha Lula he’i ave iporãha jahechakuaa ára rehegua ohechauka ou vai jevy jave ha ikatu ñande reja vai. 

Lula: “Natureza ojehechauka, ha ñande tekotevë jahechakuaa, ou vai jave ha’e ipochy ha heta mba’e ombyaipáta oheja, he’i.” 

Com enchentes no sul do Brasil, presidente Lula alerta para a crise climática

Presidente brasileiro coordena esforços de apoio à população vítima de enchentes no Rio Grande do Sul, destaca integração entre poderes e a urgência de enfrentar mudanças climáticas. Ouça a reportagem e saiba mais.

Repórter: O governo federal brasileiro tem desempenhado um papel crucial no auxílio ao estado do Rio Grande do Sul, atingido fortemente por chuvas, mobilizando mais de 15 mil profissionais em diversas áreas. Essas ações refletem a urgência de enfrentar os desafios climáticos, uma das principais pautas do governo brasileiro na presidência do G20. Desde que o Brasil assumiu a presidência do fórum de cooperação internacional, no ano passado, o tema foi levantado como prioridade para o debate em Grupos de Trabalho e com a criação da Força Tarefa Mobilização Global contra a Mudança do Clima.

Em meio às operações de resgate, o governo federal tem se concentrado em dar uma resposta coordenada e eficaz para garantir a segurança alimentar e medidas de assistência social à população atingida. As ações estão sendo coordenadas por um escritório de monitoramento instalado pelo governo brasileiro na capital do estado. O trabalho integrado adota medidas de salvamento, atendimento, mitigação e adaptação para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas,bem como o fortalecimento de sistemas de alerta.

Os números da tragédia no RS

Repórter: Conforme a Defesa Civil, são 380 municípios afetados, com impacto maior na capital Porto Alegre e municípios da Região Metropolitana. As equipes atuam em ações apoio em comunicações, resgate de desalojados e desabrigados, busca de desaparecidos, reconhecimentos de estruturas de engenharia, desobstrução de vias, apoio na montagem de postos de triagem e abrigos emergenciais, transporte aéreo logístico, gerenciamento de depósito de donativos, transporte e distribuição de donativos, atendimento médico-odontológico e restabelecimento de serviços essenciais. 

A Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional já empenhou 8,39 milhões de reais para o envio de 52 mil cestas de alimentos para o Rio Grande do Sul, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Presidente Lula visita áreas atingidas e coordena ações

Repórter: O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado de 13 ministros do governo, demonstrou um símbolo de união do país em torno do socorro e da reconstrução do Rio Grande do Sul. O chefe do Executivo destacou a importância da integração entre os governos federal, estadual e municipal para enfrentar os desafios decorrentes das enchentes. Lula enfatizou a precaução com o planejamento para evitar futuros desastres climáticos. 

Lula: “Não haverá impedimento de burocracia para que a gente recupere a grandiosidade desse estado”, declarou em coletiva de imprensa na capital gaúcha, Porto Alegre.

Repórter:A união dos poderes é considerada fundamental para enfrentar os desafios decorrentes das enchentes de maneira eficaz e coordenada. O presidente Lula destacou a importância de considerar as manifestações da natureza, alertando para os grandes prejuízos que podem ocorrer quando ela se insurge. 

Lula: “A natureza está se manifestando, e nós precisamos levar isso muito em conta, porque quando a natureza se rebela, a gente sabe que os prejuízos são muitos”, avaliou.

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